Extraordinária polémica iniciada pelo jornal Diário de Lisboa, publicada entre os dias 15 e 29 de Abril de 1921, com figuras tão proeminentes como Júlio Dantas ou Jaime Cortesão, e instituições como a Biblioteca Nacional.
E como não há fome que não dê fartura, acrescenta-se uma outra, publicada também no dia 22, 25, 28, 29 e 30 de Abril e 2 e 5 de Maio de 1921, respeitante à destruição de livros antigos no Colégio dos Jesuítas de Campolide.